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Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cuidados rotineiros em aves de estimação


Uma ave necessita de assistência especializada no que tange aos cuidados médicos. Mesmo que sua ave não possua certificado de legalização, ou seja, caso tenha sido comprada em feira ou de algum amigo que conseguiu fazer a reprodução em cativeiro, você pode levá-la sem problemas a um veterinário especializado em animais selvagens, pois este tipo de atendimento é permitido pela lei e o veterinário tem o dever de medicar da melhor forma possível.

As aves de médio e grande porte, como papagaios, cacatuas e araras necessitam de alimentação adequada, embora a maioria das pessoas acredite que estes psitacídeos se alimentem só de girassol e frutas, o que leva à morte prematura e problemas de desnutrição graves. Só o especialista pode avaliar a condição física de sua ave e assim proporcionar uma dieta adequada. As de pequeno porte, de acordo com a espécie, se alimentam de frutas, sementes variadas, rações apropriadas e farinhadas específicas.

De acordo com a fase de vida, as aves recebem suplementos alimentares e/ou vitamínicos, para que passem pelas fases de maior requerimento energético, como as mudas e estações reprodutivas, ou até de recuperação, após a postura ou doenças. Todas as aves devem receber periodicamente tratamentos antiparasitários contra vermes e parasitas externos, como ácaros e piolhos. Vale lembrar que os ácaros de traquéia podem causar a morte em pássaros de canto, por obstrução da traquéia e posterior sufocamento.

Unhas e asas devem ser periodicamente cortadas

Os cortes de penas e de asas devem ser feitos em ambiente apropriado para que se minimize a ocorrência de acidentes. Devem ter caráter periódico, acontecendo a cada quatro meses, de acordo com o indivíduo, sua espécie e características. Os cortes de unha devem ser realizados por profissional experiente na contenção de aves, para que não haja perigo de traumatismos da ave no momento de ser pega na gaiola ou enquanto estiver nas mãos do profissional. O sangramento deve ser interrompido o mais rápido possível e, caso haja problemas, um profissional especializado saberá como resolver apropriadamente.

Nunca leve sua ave a curiosos ou profissionais que não possuem experiência no tratamento de animais selvagens, pois existem muitos medicamentos que não podem ser utilizados em aves e causam danos severos, por vezes, permanentes ou a morte de seu animal

Pensando em adquirir um pássaro?

Escolhendo um pássaro

Você gostaria de ter um pássaro, mas ainda não tem certeza de que este seja o melhor pet? Pássaros podem ser ótimos companheiros, e como qualquer outro pet, precisam de cuidados veterinários, boa alimentação, brinquedos e seu carinho e atenção. Se você é portador de alguma doença, consulte seu médico e um veterinário especialista no atendimento de pássaros antes de tomar esta decisão.E lembre-se: o bem-estar desses pets depende do contato com seus proprietários.

Em primeiro lugar, saiba que pássaros capturados na natureza não são os melhores pets para ninguém. São vítimas do tráfico de animais, que os submete às mais terríveis condições até a venda e acelera a extinção de espécies nativas. Se você procura espécies nativas, o IBAMA pode fornecer uma lista de criadouros legalizados desses pássaros.

Para auxiliar a sua escolha, veja a seguir algumas dicas selecionadas pela ASPCA (Sociedade Americana para a Prevenção de Crueldade contra Animais):

Comportamento

Se você não gosta de muita bagunça, escolha pássaros pequenos, como Canários, Agapórnis ou Periquitos. Evite adquirir Papagaios, Jandaias e Cacatuas se você se incomodar com aves que "gritam".

Caso a intenção seja de ter um pet com quem possa falar, você pode optar por algumas espécies de psitacídeos. E lembre-se: os pássaros que falam mais são aqueles expostos a muita conversa.

Relacionamento com o pet

É comum ter medo de levar uma bicada do pássaro, mas isso não precisa ser um motivo para que você deixe de adquirir um pet. Quando filhotes, pássaros de porte médio e grande são bastante dóceis e têm pouca força no bico. Na idade adulta, contudo, podem se tornar agressivos, seu bicos ficam mais fortes e o comportamento pode ser alterado. Assim, em primeiro lugar, descubra o quanto seu pássaro poderá crescer. Dê preferência a espécies menores, como Calopsitas, que terão menor possibilidade de machucar ao bicarem.

Você deve promover a interação entre crianças e os outros pets da casa com o novo pássaro, mas precisará de um lugar onde possa alojar o pássaro quando não estiver presente, supervisionando. E se tiver uma ave muito grande, como uma Arara, talvez seja necessário proteger crianças e outros pets caso ela seja provocada de algum modo.

Ao comprar um pássaro, tente obter um contrato ou certificado com a idade do pet, espécie, local de nascimento e histórico médico. Se puder, peça ou faça testes que avaliem a condição de saúde do pet. Providencie logo uma visita ao veterinário para receber uma orientação completa sobre os cuidados que seu novo amigo precisará.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Saí-Azul (Dacnis Cayana)


Espécie comum, ocorre em todo o território nacional, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. É pequena, com ~13cm de comprimento. Alimenta-se de frutos e de néctar. O livro "Aves brasileiras e plantas que as atraem", de Frisch & Frisch, têm fotos lindas deles roubando néctar de flores de Escova-de-Macaco-Africana (Combretum grandiflorum) e Suinã (Erythrina spp.).

Geralmenten são encontrados aos casais, a fêmea verde e o macho azul. Também são freqüentes os bandos mistos com aves do gênero Tangara (como a saíra-amarela,
Tangara cayana). Pertencem à família Thraupidae, que abrange, entre outros: saíras, sanhaços e o bico-de-veludo.
Audio por Xeno-canto.org


Casal de Dacnis cayana, fotografados por João Marcelo. A fêmea é verde, o macho azul.

Bico de Pimenta (Saltator atricollis)




De longe já dá pra ver o bico laranja, quase vermelho, destacado no meio da vegetação. Ocorre no cerrado e paisagens abertas, na região central do Brasil e parte do nordeste. É considerado uma espécie vulnerável, fazendo parte da lista de fauna ameaçada no Estado de São Paulo. Tem cerca de 20cm e também é chamado popularmente de Batuqueiro.

Asa-Branca (Patagioenas picazuro, antiga Columba picazuro)



Segundo Sick (1997), a Asa-Branca - também chamada de Pombão - é a maior pomba nativa do Brasil. Repare que, apesar do tamanho parecido, ela é diferente do pombo doméstico (Columba livia), que é exótico.
Como outros membros da família Columbidae, alimenta-se de frutos e grãos. No Brasil, ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul.

Sanhaço-cinzento (Thraupis sayaca)




Quem nunca reparou em um? É super comum nas cidades, principalmente em bairros mais arborizados. Um dos primeiros a aparecer se deixarmos frutas a disposição no jardim ou no quintal de casa.
Tem aproximadamente 17 cm, macho e fêmea são iguais. Com uma dieta bem generalista, come insetos, frutos e flores.

Tiziu (Volatinia jacarina)






O tiziu é uma pequena ave muito comum no cerrado e em áreas rurais. Pertence a família Emberizidae, grupo de aves com dieta tipicamente granívora. O desenho acima é de um macho, que é totalmente preto, com exceção da pequena mancha branca subaxilar. A fêmea é parda, e lembra muito a
fêmea do Coleirinho (Sporophila caerulescens). A diferença mais marcante é o peito, que é estriado na fêmea do Tiziu.

Durante a estação reprodutiva, os machos são facilmente observados realizando saltos verticais a partir de pequenos galhos ou folhas de capim. Durante esses saltos, vocalizam. O nome "tiziu" é uma onomatopéia, lembrando essa vocalização.

Os filhotes são pardos, como as fêmeas. É curioso ver jovens machos ainda em plumagem de transição, parcialmente pardos e parcialmente pretos.

Sabiá Barranco (Turdus leucomelas)




Super comum na cidade, principalmente na região sudeste do Brasil. É fácil confundir com o sabiá-poca (Turdus amaurochalinus), mas é bem diferente do mais conhecido dos sabiás, o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) .
Tem pouco mais de 20 centímetros de comprimento (do bico até a cauda) e não apresenta dimorfismo sexual. No ninho podem ser encontrados até 4 ovos, que são incubados por aproximadamente 12 dias. Depois que nascem, os filhotes permanecem no ninho por menos de 20 dias.
São aves com dieta generalista, consumindo principalmente insetos e frutos.

Gralha-do-Campo (Cyanocorax cristatellus)



A gralha-do-campo é uma ave que pertence à família Corvidae, da qual também fazem parte os corvos. Ocorre em grande parte do Brasil, endêmica do cerrado. Dependendo da região, pode ser chamada de gralha-do-cerrado, gralha-do-peito-branco ou pega. Eu, sortuda, posso observá-las quase todos os dias. Elas andam em grupos grandes aqui no campus da UFSCar. E fazem muito barulho!
A gralha-do-campo é uma ave grande, com mais de 30 centímetros de comprimento. Come quase de tudo: sementes, frutas, insetos... É muito social, vivendo em grupos de cerca de 10 indivíduos, que se ajudam na criação dos filhotes.
Achei um vídeo com essa gralha no site "As aves na educação ambiental", do Jefferson Otaviano, mas não sei como colocar aqui no blog. Aliás, visitem esse site, muito interessante! Eu também acredito que as aves são um ótimo subsídio para trabalhar com educação ambiental.

Bico de Prata (Ramphocelus carbo)



Também é chamado de pipira-vermelha, pirira-de-prata ou pepita. Macho e fêmea são semelhantes, mas no macho a base da mandíbula (parte de baixo do bico) é mais clara e chamativa, e a fêmea tem plumagem um pouco mais escura. Pertence á família Thraupidae, a mesma dos sanhaços e saís, entre outros.
Ocorre na maior parte do Brasil, com exceção do Rio Grande do Sul e parte do litoral (onde é substituído pela espécie Ramphocelus bresilus).

A Polícia Rodoviária Federal

dando continuidade ao combate ao crime contra a fauna no âmbito da Delegacia 10/3 de Jequié-BA, Agentes da PRF lotados em Milagres prenderam em flagrante no Km 544 da Br 116, posto PRF de Milagres, Jose Dantas de Santana que conduzia o caminhão Mercedes Benz 1418 placa policial BWP-4345 de Itabaiana-SE. Resgataram 500 pássaros (azulões e pinta silvas), 35 tartarugas e 02 micos. Os animais foram encontrados debaixo de uma lona na carroceria do veículo em condições deploráveis, muitos já se encontravam mortos devido a super lotação das gaiolas. O condutor confessou durante interrogatório que recebeu R$ 1.000,00 (um mil reais) para tansportar os passáros da cidade de Senhor do Bonfim para Vitória da Conquista. O condutor foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Milagres onde responderá pelo crime de tráfico de animais silvestres e os pássaros serão encaminhados para o IBAMA de Vitória da Conquista-BA.

Tráfico de Animais Silvestres

Procedimentos e conseqüências do Tráfico

Quais os problemas para fauna?

Para o ecossistema

Quando se retira um animal da natureza, é como se quebrássemos ou, ao menos, enfraquecêssemos o elo de uma corrente. Lógico que somente um animal não faria falta mas, não apenas um e sim, centenas, milhares de animais são retirados por ano de nossas matas. Para se ter uma idéia, um caminhão rotineiramente utilizado no tráfico de animais transporta cerca de 1.000 espécimes (alguns chegam a transportar 3.000 animais). Basta, então, se perguntar: quantos caminhões estão rodando pelo país e quantos destes poderiam estar transportando animais silvestres em meio a sua carga?

A população humana cresceu muito, em 2003 já somos mais de 6 bilhões de habitantes e, no Brasil, mais de 160 milhões que exercem uma imensa pressão sobre os habitats naturais e, também, diretamente sobre a fauna. Calcula-se que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente, cerca de 12 milhões de animais de nossas matas; outras estatísticas estimam que o número real esteja em torno de 38 milhões. Todas estas estimativas, embora pareçam alarmismo e exagero, tomam outra dimensão quando consideramos o seguinte:

1. Quantas pessoas você conhece que possui ou já possuiu um animal silvestre (o papagaio da vovó, o pássaro preto do vizinho, o canário do amigo, o coleirinho na gaiola da venda etc);

2. As estimativas se baseiam, basicamente, no que é apreendido o que, infelizmente é ínfimo frente ao traficado;

3. Devido as condições em que são capturados e transportados, a taxa de mortalidade é altíssima;

4. Finalmente quanto maior for a população, caso não mudemos nossos conceitos maior será a pressão sobre os animais.

Ressalta-se que não somente o indivíduo capturado fará falta ao ambiente mas, também, os descendentes que ele deixará de ter. Assim, pode-se perceber o tamanho do impacto que a retirada de animais causa ao meio ambiente. Outro detalhe, muitas vezes esquecido, é que o impacto não se restringe à extinção da espécie capturada. Na natureza as espécies estão interligadas no que chamamos de teia alimentar, ou seja, os animais comem e são comidos por outros animais além de, também, se alimentarem de plantas, realizarem a polinização das mesmas e, muitas vezes, dispersarem suas sementes.

Se eu retiro do ambiente uma espécie que dispersa a semente de determinada árvore pode ser que esta árvore não mais conseguirá se reproduzir e, se suas folhas servem de alimento para determinado tipo de inseto, dentro de alguns anos este também poderá se extinguir. Este inseto podia ser o principal alimento de determinado pássaro que agora também será afetado pela retirada daquela primeira espécie que não possuía uma relação direta com ele. Estas são as implicações do tráfico na teia ecológica e muitas vezes pode afetar espécies que, a princípio se imaginaria não ter nenhuma relação com a espécie traficada.

Considere este "pitoresco" e trágico exemplo de como as espécies podem ser afetadas pelas formas mais improváveis: A Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu um programa de pulverização com DDT (um potente e hoje proibido inseticida) a fim de se eliminar mosquitos na ilha de Bornéu. Entretanto, a pulverização também destruiu as vespas que se alimentavam de lagartas que comiam a armação dos tetos das casas. Como as lagartas não foram eliminadas, agora sem predadores, os tetos das choupanas começaram a desabar resultado de um programa aparentemente benéfico de eliminação de mosquitos. Neste ínterim se iniciou um segundo programa de eliminação das moscas caseiras. Até então, as moscas eram controladas por lagartixas que habitavam as residências. Com o envenenamento das moscas pelo DDT as lagartixas que as comiam também eram envenenadas. Intoxicadas, as lagartixas caíam dos tetos e eram comidas pelos gatos domésticos que, também, começaram a morrer. Como conseqüência direta da morte dos gatos ocorreu uma superpopulação de ratos que, até então, eram controlados pelos mesmos. Os ratos passaram a invadir as casas, consumir alimentos e a transmitir doenças aos humanos. Finalmente, buscando restaurar o equilíbrio, instituiu-se um programa de atirar gatos (de pára-quedas) nos remotos vilarejos de Bornéu. Observe como as conseqüências de determinada ação pode se estender além da espécie alvo.

Para o animal

Seu cachorro não pode ser solto. Não existe mais lugar para o Canis familiaris (espécie do cão) no mundo natural. Mas os animais do tráfico ainda possuem populações que vivem em liberdade e, ainda possuem ambientes nos quais podem viver. Para que sujeitá-los a uma vida em cativeiro?

Qualquer pessoa que possua um cão sabe da alegria que o mesmo expressa ao saber que vai sair para passear. Um animal com milhares de anos de domesticação ainda se sente mais contente livre que dentro de um apartamento ou em uma casa. E um pássaro? Que embora possa voar, será condenado a passar toda sua vida em uma gaiola? Papagaios acorrentados e araras com as asas cortadas, será esta a melhor vida para eles?

Entretanto, o cativeiro não é a única tortura a que são submetidos os animais do tráfico, é simplesmente a última e perpétua pena. Durante a captura os mesmos são feridos, mutilados, além e transportados sem espaço, água ou comida o que culmina na morte de muitos durante o caminho.

A sua simples captura também pode resultar em muito sofrimento. O alçapão armado, a captura, o animal de debate, se joga contra as grades da gaiola, em vão. Ele não mais escapará, não mais será livre. Doravante, a prisão... a gaiola será sua moradia. O vôo será trocado por monótonos pulos de um poleiro a outro, dia a dia - toda a vida. Entretanto, não somente o animal capturado sofrerá; seu filhote continuará no ninho, piando... chamando... esperando, pelo pai, pela mãe, pelo alimento que não mais virá.

O próximo item exporá algumas das agruras do tráfico de animais silvestres.


Obs: Todas as fotos poderão ser utilizadas em programas e atividades de Educação Ambiental desde que citada a autoria.

Este é o meio usual de transporte, sem espaço, sem água, sem comida, sem liberdade ... com crueldade.
Após capturado, vários animais não se entregam, eles resistem, até se machucam na luta por sua liberdade. Se cantam depois, certamente não será de felicidade

tráfico de animais silvestres.

Todos estes pássaros foram apreendidos de um caminhão fechado que saiu da Bahia e se dirigia para São Paulo. Dos 749 apreendidos, mais de 400 morreram devido ao transporte sem água e comida. Este é o tráfico que você não vê. Esta é a real face do tráfico de animais silvestres.

ESTRELINHA

não é comum em Juiz de Fora, mas pode ser encontrado por toda as cidades vizinhas.

Revolução dos Bichos. Fatos.

Reunião secreta dos Pássaros


Novas insurgências de animais continuam ocorrendo em diversos países. Dessa vez trago o flagra acima de uma reunião de pássaros. O autor, que preferiu não se identificar, disse que estava em cima da árvore fotografando a paisagem quando começaram a chegar os pássaros.

Segundo ele os pássaros se organizaram e começaram a conversar entre si. Um que se destacava como líder estava no meio e por diversas vezes ele fazia reverências e os outros o acompanhavam.

Na foto ainda pode-se perceber que um dos pássaros ficou de fora do círculo. Sua função era vigiar o ambiente para alertar os colegas caso algum humano se aproximasse. Nosso fotógrafo não identificado disse que os pássaros só não o perceberam por causa da sua roupa camuflada.

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Pesquisadores Austríacos que pesquisavam acerca de um método para entender o que cachorros e outros animais “conversam”, sumiram misteriosamente na noite de ontem. A polícia local não encontrou pistas mas está cética quanto a possibilidade dos cientistas terem sido seqüestrados por animais.

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Você ainda tem dúvidas sobre a Revolução?

Curiosidades de pássaros


Para manter a temperatura do corpo. Uma vez que os pés não são cobertos por penas, os pássaros perdem uma significativa quantidade de calor pelos pés, principalmente se estiverem em contato com a água fria ou gelo. Com um pé só, os pássaros conseguem poupar o máximo de energia possível, equilibrando assim o seu metabolismo.

CANÁRIO DA TERRA

em qualquer lugar que se vá é encontrado em grande quantidade, demonstrando claramente, o grau de conscientização da população na preservação.

AZULÃO

passaro de canto muito apreciado dificilmente era encontrado na região, hoje pode-se encontra-lo com facilidade nas propriedades rurais próximas a cidade.

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muito comum por aqui, habitando inclusive a área urbana.

PÁSSARO PRETO

andam em bandos numerosos chamando a atenção com seu canto quando chega, tambem muito comum em nossa região.

SABIÁ LARANJEIRA

encontrada com facilidade por toda nossa região, inclusive nos quintais das casas na área urbana.

CURIÓ

não é nativo em nossa região, mas temos vários criadores registrados que chocam muitos filhotes todos os anos, o maior deles fica na cidade de Matias Barbosa.
Pintassilgo (Spinus magellanicus)

13 cm

O pintassilgo, com a plumagem da cabeça preta, também tem preto em suas asas e na ponta da cauda. Essas áreas escuras proporcionam um contraste forte com as partes inferiores amarelas e com as manchas amarelas vivas vistas nas asas, uropigio e cauda, quando o pássaro está em vôo. A fêmea carece da coloração preta na cabeça, sendo esta cor substituida pelo mesmo verde-oliváceo do dorso. O pintassilgo normalmente é encontrado em bandos com 10 a 20 indivídus, mas eles separam-se aos pares durante a temporada de procriação. Prefere os topos das árvores para seu habitat e o bando inteiro, muitas vezes, canta enquanto voa de um topo a outro. Permanece no Rio Grande do Sul todo ano. O pintassilgo é comum em quase todo o Estado, mas é bastante raro no canto oeste.